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The Stanford Prison Experiment


Baseado numa história real, este filme retrata uma experiência de um psicólogo que pretendia avaliar os efeitos das prisões, quer nos guardas, quer nos reclusos. Decidiu então recriar uma prisão na Universidade de Stanford, para observação do comportamento dos alunos envolvidos. Para tal, selecionou um grupo de 24 universitários, dos quais 12 seriam prisioneiros e outros 12 guardas.

Estes jovens foram colocados num cenário de simulação de uma prisão e deixados por conta própria. Rapidamente, os uniformes "subiram à cabeça" dos indivíduos em estudo, tendo os guardas tomado uma posição autoritária e assumindo o controlo total.

A experiência foi planeada para durar duas semanas. No entanto, foi terminada após apenas seis dias, devido ao tratamento abusivo dos prisioneiros. A análise, em geral. deste filme, leva-nos a destacar como as circunstâncias podem influenciar drasticamente o desenvolvimento humano.


O abuso de poder

Christopher Archer

Este estudante universitário destacou-se dos outros guardas pela autoridade e liderança que naturalmente lhe é conferida, sem muito esforço.

A sua forte personalidade, reativa e dominante, fez com que o automaticamente prevalecesse sobre os outros seguranças, assumindo um papel impiedoso.

Como confessa no final, esta personagem optou por testar os limites dos prisioneiros, explorando o que poderia fazer até que os prisioneiros reagissem.

Abusou de seu poder, levando os prisioneiros ao desespero e a humilharem-se a si próprios, através de:

  • Contagens excessivas

  • Castigos físicos, por exemplo, flexões

  • Isolamento na "solitária" ("the hole")

  • Insultos constantes

  • Pedidos humilhantes e ridicularizadores, como a representação de Frankenstein ou o fingimento de camelos a terem relações sexuais.

Todos estes fatores levaram os prisioneiros ao desespero, ao medo, à obediência mas também à revolta, e até mesmo à loucura.








 
 
 

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